domingo, 2 de fevereiro de 2014

O UNIVERSO E A POESIA (E EU...)

Concepção medieval do "Homem Zodiacal", com associação entre os signos
e as partes do corpo humano por eles regidas.
Estudando Astrologia essa semana, fiquei emocionada quando li o princípio da correspondência "o que está embaixo é como o que está em cima, e o que está em cima é como o que está embaixo" (Hermes Trimegisto). Pensei no texto "tudo o que está aqui está lá, o que não está aqui não está em lugar nenhum" (Vishvasara Tantra).

Imagem publicada na comunidade Give me Light (Facebook)























Ver a realidade, o micro e o macro, a partícula e o universo, como unidade, como consciência, é uma coisa bonita. É como quando você percebe, numa prática de Ásana - e as posições psicofísicas talvez sejam propícias porque o corpo engana menos do que a mente -, que aquilo que você está (seu corpo, sua mente, sua energia) tem tudo a ver... sim! Com aquilo que você está.

Um vislumbre poético, coincidência absoluta do significante e do significado, OM.
Como eu li uma vez de Stephen Hawking ("Uma Breve História do Tempo"?, "O Universo Numa Casca de Noz"?): vivemos num Universo desconcertante.

Representação de Shiva e Shakti (consciência e manifestação)

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