Sentada dentro do templo, a imagem de lótus - que já tinha saturado minha retina - ocupou minha tela mental.
Pensei no que é essa flor, pensei no caminho que eu tinha feito, pensei um pouco na Índia.
Pensei nos contrastes do país. na pobreza e na sua cultura, tão singular e rica.
Pensei no meu caminho no Yoga e no tanto (absurdamente tanto) que tenho para aprender.
De volta ao Brasil, relendo a Bhagavad Gita:
"Quem tudo faz sem apego ao resultado dos seus atos faz tudo no espírito de Deus e, como a flor de lótus, incontaminada pelo lago em que vive, permanece isento do mal."
(Capítulo 5, 10. Tradução de Huberto Rohden)
Muito para aprender e praticar...
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