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domingo, 25 de agosto de 2013

MAIS UMA IMAGEM REVISITADA

Em 2011, no saguão do hotel em Nova Delhi, ao terminar o café da manhã, pedi a uma colega do grupo que fizesse uma foto de mim, com essa enquadração, mostrando o tapete, que tinha um padrão interessante e cores próximas aos meus tênis velhos.
Fiquei surpresa com o trabalho bem interessante que o artista Rafael Eluf fez sobre a imagem, transformando-a quase em uma ilustração, usando cores e formas "bandeira do Brasil" e fundindo minhas pernas e pés com elas, me enraizando, curiosamente, quando estava fora desse país pela primeira vez.
Gosto da foto, e adorei o trabalho. 
Trabalho sobre a imagem by Rafael Eluf

segunda-feira, 14 de março de 2011

O MEMORIAL DE GANDHI II

Na imagem menor, um trabalhador indiano cuida dos jardins do memorial.
Na saída é possível comprar livros, CDs e outras coisas a ver com a vida e o trabalho de Gandhi.

O MEMORIAL DE GANDHI I


















No mesmo dia em que visitamos as tumbas, fomos ao memorial de Gandhi em Nova Delhi.
Gandhi foi cremado, como é costume no hinduísmo.
Segundo informações, o memorial costuma ter flores durante todo o ano. O fogo que vemos na imagem também nunca se apaga.

quinta-feira, 10 de março de 2011

SAINDO DA TUMBA!


Quando eu literalmente saí da tumba, não tinha ninguém conhecido por perto. Já era final da tarde, e a arquitetura islâmica é tão simétrica que eu já não sabia de que lado tinha vindo ou por onde tinha entrado.
Por um momento me senti mais perdida do que nunca, num lugar tão distante, tão amplo, sem telefone e já com pouca gente...
Perguntei à primeira pessoa para onde era a saída, e senti um alívio.
Logo em seguida percebi que se houvesse mais de uma saída eu continuaria perdida, então repeti a pergunta a outros e também se era a única.
Felizmente era, e depois de uma longa caminhada cheguei ao ônibus.
Felizmente também não tiveram que esperar por mim. O tempo psicológico foi bem maior do que o cronológico.
E daí em diante comecei a me policiar mais para não me perder do grupo nos passeios.

NA TUMBA E OUTRAS VIAGENS



Depois da sala central, percebi que haviam outras coisas nas laterais e entrei em uma das salas, para fazer mais imagens.
Eu nem percebi, mas enquanto eu viajava e fotografava o grupo já tinha tomado o caminho de volta ao ônibus...

CHEGANDO NA TUMBA


Finalmente chegamos à tumba principal e, pra falar a verdade, não me senti muito bem dentro da tumba. Não gostei da energia.
Mas... quis brincar um pouco com a câmera.

ARQUITETURA ISLÂMICA III


Ainda no caminho para a tumba principal (de Humayun).

(Na foto, eu, meu professor Osnir Cugenotta e a Sílvia Perotti)

ARQUITETURA ISLÂMICA II




Um longo caminho até a tumba de Humayun. Muitos edifícios e gente...

ARQUITETURA ISLÂMICA (DELHI / NOVA DELHI) I






Começamos o segundo dia em Delhi visitando a maior mesquita da Ásia, na parte velha da cidade. (Não fotografei a mesquita. Tinha que pagar para levar a câmera e eu não quis.)
E terminamos o dia visitando um complexo de construções da arquitetura mogol, em Nova Delhi. Entramos no conjunto e caminhamos...
O guia propôs entrarmos só na tumba de Humayun, a principal delas.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

LOTUS TEMPLE II

Sentada dentro do templo, a imagem de lótus - que já tinha saturado minha retina - ocupou minha tela mental.
Pensei no que é essa flor, pensei no caminho que eu tinha feito, pensei um pouco na Índia.
Pensei nos contrastes do país. na pobreza e na sua cultura, tão singular e rica.
Pensei no meu caminho no Yoga e no tanto (absurdamente tanto) que tenho para aprender.

De volta ao Brasil, relendo a Bhagavad Gita:

"Quem tudo faz sem apego ao resultado dos seus atos faz tudo no espírito de Deus e, como a flor de lótus, incontaminada pelo lago em que vive, permanece isento do mal."

(Capítulo 5, 10. Tradução de Huberto Rohden)

Muito para aprender e praticar...

LOTUS TEMPLE I

Depois do primeiro contato com a cidade, com suas cores, muitas gentes e também com o caos, caminhamos longamente até o templo.
Durante o caminho, aquele lótus à vista.
Ao chegar, tiramos os sapatos, aguardamos nossa vez e entramos.
Podíamos permanecer por uns dez minutos, em silêncio.

Então o caminho de volta...




TERMINANDO O PRIMEIRO DIA


Descansamos da viagem durante a manhã e saímos para o almoço e alguns passeios.

Era sábado, mas já deu pra sentir muito bem o que eram as ruas da cidade. Alguns lugares tinham trânsito, e é meio indescritível. Só estando ali realmente pra sentir.
Eles buzinam o tempo todo, como pra avisar que estão chegando e garantir seu espaço.
Faixas? Pra que? Qualquer espaço é válido e, em alguns lugares temos a sensação de que todas as faixas são reversíveis! Eles avançam mesmo, costuram o tempo todo e freiam em cima.
É tudo misturado: carros, motos, bicicletas, animais, além dos tuctucs (triciclos motorizados) e rickshaws. Muitos carros estão um pouco amassados.
No entanto, exceção feita a Rishikesh, não vi nenhum acidente.
Também não vi nenhuma briga de trânsito.
Tenho que dizer: é impressionante como eles dirigem bem!

O último lugar a que fomos foi o Lotus Temple, um templo novo, da década de 80, aberto a todas as religiões.