Mostrando postagens com marcador ÍNDIA 2011. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ÍNDIA 2011. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

INSTRUMENTOS ASTRONÔMICOS COLOSSAIS (UMA VIAGEM...)


Acho que um dos lugares mais loucos que visitei na Índia foi o Jantar Mantar, em Jaipur, um observatório com instrumentos astronômicos muito legais. Entre eles, o (dito) maior relógio de sol do mundo.

O (dito) maior relógio de sol do mundo. (Para escala, repare nas pessoas, abaixo, à esquerda)
Há, no mesmo lugar, uma réplica do relógio. Nesta imagem um detalhe, que permite ver a precisão e o nível de minúcia até onde ele vai.



























Estive neste lugar em 2011, mas me lembrei dele novamente porque tive um crise de labirintite, e isso me fez lembrar, mais uma vez, que estamos em pé sobre um mundo redondo, que gira... (Rsrr)

Neste "buraco" no chão, algo que era usado para cálculos astrológicos.























E lembrei-me do Jantar Mantar também porque o sol está em Escorpião - meu signo solar.

Eu, no local em que está representado o signo de Escorpião.
Imagens que representam os signos de Escorpião e Touro.

domingo, 25 de agosto de 2013

MAIS UMA IMAGEM REVISITADA

Em 2011, no saguão do hotel em Nova Delhi, ao terminar o café da manhã, pedi a uma colega do grupo que fizesse uma foto de mim, com essa enquadração, mostrando o tapete, que tinha um padrão interessante e cores próximas aos meus tênis velhos.
Fiquei surpresa com o trabalho bem interessante que o artista Rafael Eluf fez sobre a imagem, transformando-a quase em uma ilustração, usando cores e formas "bandeira do Brasil" e fundindo minhas pernas e pés com elas, me enraizando, curiosamente, quando estava fora desse país pela primeira vez.
Gosto da foto, e adorei o trabalho. 
Trabalho sobre a imagem by Rafael Eluf

terça-feira, 1 de maio de 2012

VISITA À CASA DE LAHIRI MAHASAYA - VARANASI

Chegamos em Varanasi pela manhã, vindos de Agra, de trem. Passamos pelo hotel só para tomar café da manhã e fomos ao Ganges, para um primeiro passeio pelos Ghats (escadas) em sua margem.

Quando chegamos ao ponto correto, entramos nas ruas estreitas que levam à casa onde viveu Lahiri Mahasaya (mestre de Sri Yukteswar, mestre de Paramahansa Yogananda, autor de "Autobiografia de um Iogue")

(À direita, Osnir Cugenotta mostra o caminho.)




(À esquerda e abaixo, ruas de Varanasi.)

Já tinha ouvido falar das ruas de Varanasi, estreitas. Já tinha ouvido falar que era como estar na época antes de Cristo (claro que com motos, bicicletas e, eventualmente, algum reclame de coca-cola).


Com um pouco mais de trânsito, de veículos ou animais, os pedestres acabam tendo que dar licença.

Caminhávamos por essas ruas quando passou um animal com dois cestos grandes laterais ao seu corpo e, claro, ocupou a rua toda.
Subimos no degrau mais próximo, para liberar a passagem para o animal.

Então o Osnir disse: Olhem para cima!

É isso mesmo! Estávamos exatamente na porta da casa de Lahiri Mahasaya! 
Emocionante!


(Abaixo, à esquerda, nosso grupo à frente da porta. À direita, o vendedor de arroz do outro lado da rua que, ao nos ver tirando a foto, disse: Lahiri Mahasaya! Lahiri Mahasaya!)


domingo, 4 de março de 2012

QUTUB MINAR IX

Esse foi o primeiro passeio em Delhi. Não estava ainda acostumada a fotografar com a luz do local, e o visor da câmera refletia muita luz. A câmera também era novidade para mim.
As fotos do Qutub Minar acabaram sendo feitas em sépia por conta disso... Sem querer mexi nos ajustes, e fui clicando. Só percebi realmente o que tinha acontecido ao final da visita. Mas gostei!
Só a última imagem (acima) ficou colorida. Fotografei para não esquecer o nome do local, que a toda hora desaparecia da minha cabeça. (Só não esqueci mais quando associei com a sonoridade do nome de um doce que adoro: Gulab Jamun!)

Abaixo uma curiosidade: o ingresso para indianos (Rs. 10) e o ingresso para estrangeiros (Rs. 250).
(Bem, vale lembrar que, ainda com a diferença toda, para eles pode ser caro, e para nós continua sendo bem tranquilo.)

QUTUB MINAR VIII









Acima, esquilos no local!

Ao lado, ave e luz do fim da tarde na ruina.

QUTUB MINAR VII









Lado a lado na imagem, o pilar e o minarete.

QUTUB MINAR VI

Há muitas histórias sobre este pilar, procurando dar conta do fato do mesmo não estar oxidado.
As hipóteses vão desde a secura do ar em Nova Delhi, passando pela formação de uma película protetora na superfície do pilar, indo até a presença de uma porcentagem muito baixa de um metal desconhecido em sua composição, que impede que ele oxide.











Há ainda uma história dizendo que se você conseguir abraçar o pilar de costas recebe a realização de um desejo.
(Bem, como é possível ver na postagem anterior, QUTUB MINAR V, hoje o pilar está cercado. Ficou um pouco mais difícil abraçá-lo...)

QUTUB MINAR V

E o famoso pilar de ferro no local.

QUTUB MINAR IV


O maior minarete de tijolos do mundo.

QUTUB MINAR III

Construção no local e alguns outros fragmentos...







QUTUB MINAR II




Detalhes das colunas...


Adicionar imagem

QUTUB MINAR I

Visita ao Qutub Minar, complexo onde está o maior minarete de tijolos do mundo, relacionado aos islâmicos, e um pilar de ferro de aproximadamente 1500 anos, que permaneceu no local.
Chegando, caminhando com o grupo e descobrindo...





domingo, 26 de junho de 2011

MAJNU KA TILLA - VILA TIBETANA EM DELHI II

Na imagem acima, meninas e um riquixá.

Abaixo, minha amiga Ângela e o senhor que vendeu a ela tudo o que precisava. (O que ele não tinha na lojinha ao fundo, saiu procurando por perto e logo estava tudo resolvido.)
Ganhei dela dois incensos tradicionais dos tibetanos: o Potala e o Tara Healing, feito pelos próprios refugiados.

sábado, 25 de junho de 2011

MAJNU KA TILLA - VILA TIBETANA EM DELHI I

Recebi de uma amiga um link sobre um crop circle (aqueles padrões geométricos em plantações) no Tibet.

Lembrei-me da visita que fiz a uma vila onde estão refugiados tibetanos em Delhi - Majnu Ka Tilla. Foi no último dia da viagem.
Fui convidada por uma companheira budista, que queria companhia. Fomos de taxi e, depois de muito trânsito, chegamos à vila já no final da tarde.
Entramos por ruas estreitas enquanto o táxi esperava. Havia comércio e sempre monges circulavam com seus hábitos.

Alguém comentou depois conosco que devia ser terrível ser refugiado na Índia. Bem, pensando na situação do Tibet...
Lembrei-me então de mais de um nepalês que tinha me dito que estava na Índia porque o Nepal é muito pobre.
Enfim, as coisas se relativizam um pouco...



domingo, 10 de abril de 2011

RISHIKESH VII


Adoro as imagens acima. Quitutes nas ruas.

No alto, homem frita samosas.
Muitas pessoas me dizem que não acreditam que eu não quis comer, que teriam experimentado com certeza.
Bem, eu já tinha tido problemas na Índia. Cheguei a Rishikesh passando muito mal, e tive que ficar um dia inteiro sem comer pra chegar lá. Quando melhorei, quis fazer aulas e práticas, e não queria mais arriscar. (Aliás, já não tinha arriscado muito antes pelo mesmo motivo, mas mesmo assim aconteceu.)

Sem julgamentos. Os indianos certamente têm o sistema imunológico mais apropriado a todas essas coisas, e à água deles, inclusive.
Dois amigos de viagem comeram as samosas, gostaram, e não aconteceu absolutamente nada.
Uma delas foi entregue ao rapaz em um jornal, coisa que é praxe nas ruas. A moça estranhou, então o vendedor colocou a dela em um papel de propaganda, que era branco em um dos lados.

Este caldo de cana era servido com limão e sal. (Outros vendedores acrescentam limão com gengibre, ou outras coisas.)
Aquele recipiente grande de alumínio tem a água que o garoto usa para lavar os copos de vidro em que vai servir o caldo. E ele tem toda um performance lavando o copo (com as mãos nuas, evidentemente).
Bem, quem provou gostou e também não teve problemas.

Desta vez declinei.
Mas, fica a frase que repeti várias vezes por lá: "O que não mata diverte!"

RISHIKESH VI

Olha as cores e a variedade na banca, vendendo imagens e literatura.
Os deuses e mitos são muito presentes no dia a dia dos indianos.
Fazem parte da educação do povo, das crianças. As estórias dos deuses são contadas até em quadrinhos.
Dá pra perceber nisso tudo o quanto o hinduísmo é uma cultura, uma conduta a ser ensinada pelos mitos e praticada.

RISHIKESH V

Quando estávamos caminhando na direção do Rio Ganges, vimos este rapaz mexendo uma mistura num pote. Chamou nossa atenção, mas não entendemos direito o que era.
Na volta o mistério se esclareceu: o rapaz fazia tatuagens de henna. Lá estava a sua cliente, sentada na rua, recebendo a tatuagem.
Será que tinham hora marcada?

(Muitos e muitos indianos trabalham nas ruas, fazendo de tudo. Além dos vendedores, há muitos tipos de serviço: barbeiros, sapateiros, costureiros, tatuadores...)

RISHIKESH IV


Acima, os indianos no Rio. Flores.
Abaixo, a saída.