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domingo, 4 de março de 2012

QUTUB MINAR IX

Esse foi o primeiro passeio em Delhi. Não estava ainda acostumada a fotografar com a luz do local, e o visor da câmera refletia muita luz. A câmera também era novidade para mim.
As fotos do Qutub Minar acabaram sendo feitas em sépia por conta disso... Sem querer mexi nos ajustes, e fui clicando. Só percebi realmente o que tinha acontecido ao final da visita. Mas gostei!
Só a última imagem (acima) ficou colorida. Fotografei para não esquecer o nome do local, que a toda hora desaparecia da minha cabeça. (Só não esqueci mais quando associei com a sonoridade do nome de um doce que adoro: Gulab Jamun!)

Abaixo uma curiosidade: o ingresso para indianos (Rs. 10) e o ingresso para estrangeiros (Rs. 250).
(Bem, vale lembrar que, ainda com a diferença toda, para eles pode ser caro, e para nós continua sendo bem tranquilo.)

QUTUB MINAR VIII









Acima, esquilos no local!

Ao lado, ave e luz do fim da tarde na ruina.

QUTUB MINAR VII









Lado a lado na imagem, o pilar e o minarete.

QUTUB MINAR VI

Há muitas histórias sobre este pilar, procurando dar conta do fato do mesmo não estar oxidado.
As hipóteses vão desde a secura do ar em Nova Delhi, passando pela formação de uma película protetora na superfície do pilar, indo até a presença de uma porcentagem muito baixa de um metal desconhecido em sua composição, que impede que ele oxide.











Há ainda uma história dizendo que se você conseguir abraçar o pilar de costas recebe a realização de um desejo.
(Bem, como é possível ver na postagem anterior, QUTUB MINAR V, hoje o pilar está cercado. Ficou um pouco mais difícil abraçá-lo...)

QUTUB MINAR V

E o famoso pilar de ferro no local.

QUTUB MINAR IV


O maior minarete de tijolos do mundo.

QUTUB MINAR III

Construção no local e alguns outros fragmentos...







QUTUB MINAR II




Detalhes das colunas...


Adicionar imagem

QUTUB MINAR I

Visita ao Qutub Minar, complexo onde está o maior minarete de tijolos do mundo, relacionado aos islâmicos, e um pilar de ferro de aproximadamente 1500 anos, que permaneceu no local.
Chegando, caminhando com o grupo e descobrindo...





domingo, 26 de junho de 2011

MAJNU KA TILLA - VILA TIBETANA EM DELHI II

Na imagem acima, meninas e um riquixá.

Abaixo, minha amiga Ângela e o senhor que vendeu a ela tudo o que precisava. (O que ele não tinha na lojinha ao fundo, saiu procurando por perto e logo estava tudo resolvido.)
Ganhei dela dois incensos tradicionais dos tibetanos: o Potala e o Tara Healing, feito pelos próprios refugiados.

sábado, 25 de junho de 2011

MAJNU KA TILLA - VILA TIBETANA EM DELHI I

Recebi de uma amiga um link sobre um crop circle (aqueles padrões geométricos em plantações) no Tibet.

Lembrei-me da visita que fiz a uma vila onde estão refugiados tibetanos em Delhi - Majnu Ka Tilla. Foi no último dia da viagem.
Fui convidada por uma companheira budista, que queria companhia. Fomos de taxi e, depois de muito trânsito, chegamos à vila já no final da tarde.
Entramos por ruas estreitas enquanto o táxi esperava. Havia comércio e sempre monges circulavam com seus hábitos.

Alguém comentou depois conosco que devia ser terrível ser refugiado na Índia. Bem, pensando na situação do Tibet...
Lembrei-me então de mais de um nepalês que tinha me dito que estava na Índia porque o Nepal é muito pobre.
Enfim, as coisas se relativizam um pouco...



quinta-feira, 10 de março de 2011

ARQUITETURA ISLÂMICA (DELHI / NOVA DELHI) I






Começamos o segundo dia em Delhi visitando a maior mesquita da Ásia, na parte velha da cidade. (Não fotografei a mesquita. Tinha que pagar para levar a câmera e eu não quis.)
E terminamos o dia visitando um complexo de construções da arquitetura mogol, em Nova Delhi. Entramos no conjunto e caminhamos...
O guia propôs entrarmos só na tumba de Humayun, a principal delas.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

PAHARGANJ...

À NOITE EM PAHARGANJ III



Entramos por uma portinha de um prédio e subimos várias escadas para comer. Era tudo estreito, e um pouco irregular. As pessoas mais altas tinham que tomar cuidado para não bater a cabeça.
Ainda esperávamos os pratos quando ocorreu um black-out (parece que isso é freqüente).
Comemos Masala Dosa (lembra um crepe muito bem recheado; o nosso era com legumes e batatas). Consegui usar o molho apimentado só até a metade do prato... depois, fiquei só no chutney de coco, que corta a pimenta.

Saindo dali fomos a um dos lugares que fazem ligações internacionais. (Bem, fazem várias coisas, e também ligações internacionais.)

(Fotos acima: uma vista a partir do lugar em que comemos, feita por Alda Maria Sanchez na minha câmera; Osnir Cugenotta telefonando dentro do segundo lugar, e eu na porta.)

À NOITE EM PAHARGANJ II

O comércio fica aberto até tarde: lojas e muita gente vendendo coisas na rua, muitos tipos de coisas.
Tudo é muito colorido. Dá pra sentir o cheiro das coisas de comer preparadas nas barraquinhas. (Sem falar sobre higiene, as coisas são variadas e ricas, com legumes, há pães e bolinhos de vários tipos, frutas...)
Há lojas de roupas, instrumentos, imagens, essências, muitas coisas.
Aqui as ruas são estreitas, e há outras menores, verdadeiros becos. Há hotéis, pequenos templos em que pessoas estão cantando, pequenos restaurantes. Há bem menos mulheres do que homens na rua. Muita fumaça, alguns fazem fogueiras pra se aquecer.
Não há calçadas, e temos que tomar cuidado com as motos e os poucos carros que passam buzinando.


Brincamos que estamos em uma versão da Rua 25 de Março, de São Paulo. Mas já está escuro há um bom tempo, e sequer vimos policiais nessa parte da cidade. Aparentemente nada acontece. Uso a câmera à vontade, mexemos em dinheiro na rua.
Lembro-me de já ter ouvido falar sobre isso, de como a conduta ensinada pelo hinduísmo faz diferença na vida das pessoas, como isso é perceptível nas pessoas mais simples. (Não sinto mesmo que as coisas sejam perfeitas, mas são muito, muito, diferentes do que estamos acostumados.)
Lembro de ter comentado com companheiros de viagem que senti algum receio pela mudança de hábitos, pela globalização. Temi que uma certa ingenuidade que via naquele povo se perdesse e, dadas as condições de superpopulação e pobreza, sequer imaginava como as coisas poderiam ficar.

À NOITE EM PAHARGANJ I

Depois de ter passado o dia em Nova Delhi, fomos conhecer uma outra parte da cidade.
Minha primeira volta de tuctuc foi com mais quatro pessoas (meio amontoado, mas eles andam com mais gente por lá, às vezes bem mais...)
A cidade vibrava, cheia.