domingo, 3 de fevereiro de 2013

O GURU É UM PROCESSO? JAY GURU!


Em Varanasi, nosso grupo visitou a casa de Sri Shibendu Lahiri, bisneto de Lahiri Mahasaya.
Ele não estava em Varanasi, como também não estava em minha primeira visita à cidade, em 2011. Mas, desta vez, pudemos entrar na casa, pois fomos recebidos pelo senhor moreno de cabelos brancos que está na foto com o grupo.

Nosso grupo, saindo da casa, num click da Sílvia Perotti.
(Olha como todos estão bem! Não falei que o lugar é mega especial?)
O local é cheio de coisas fantásticas que, no mínimo, emocionam demais. Visitamos a sala em que estão o assento e as sandálias de Lahiri Mahasaya, e o lugar todo - em que tantas pessoas estiveram em busca do que há de verdadeiro - é impregnado de uma energia simplesmente indescritível.


Em março Sri Shibendu Lahiri estará no Brasil, e quero fazer iniciação em Kriya Yoga. 
Nunca tive um mestre, e talvez nunca venha a ter.  Não me preocupo com isso. Por ora tenho um ótimo professor que eu admiro e, sinceramente, isso não é pouco.
Esse professor, Osnir Cugenotta, é discípulo de Sri Shibendu Lahiri, e nos disse que ele fala que o guru não é uma personalidade. Que o guru é um processo.

"Nothing is, 
 Nothing is not,
 What more is there to Say?"
(Trecho de Astavakra Gita, numa parede da casa)



2 comentários:

  1. Muito bom, xará! O "sr. moreno" atende por Mamadi (ou mamagi/mamaji?)

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    1. Oi Ana!
      Então, pelo que você diz, talvez a grafia seja Mamaji.
      Mas não sei... Guardei mais a energia e o abraço.
      Bom demais por lá, não?

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