O corpo, em nossa cultura, muitas vezes é tratado como algo que atrapalha a evolução, como algo destacado de quem realmente somos, como se tivéssemos nascido nele por um mero acidente. Ainda assim - como todos os exageros e absurdos que saem pela culatra - temos em paralelo a isso um culto extremo a esse "estorvo", afinal, apesar de ser só o nosso corpo e não ter quase nada a ver conosco, é o que o mundo vê, e parece que cada vez mais vivemos para ver e ser vistos. E dá-lhe funilaria, pintura, desmanche e reposição de peças... E nossa tecnologia é realmente prodigiosa mas, em paralelo a tudo isso, o corpo parece não desistir de dar seus sinais.
Claro! Maravilha é o que ele é.
Que o corpo seja um instrumento do ego pode soar mais corriqueiro aos nossos ouvidos, com tudo o que vemos de condenável nisso (afinal, hoje em dia quase todos adoram falar no sentido do rebaixamento do ego); mas o corpo é sem dúvida alguma um instrumento notável para quem quer ir além. E aí estamos falando de Yoga, de Hatha Yoga, que instrumentalizou o corpo da maneira mais notável.
Vale aqui mais uma citação do genial Iyengar: "O corpo alinha a mente; a mente alinha a consciência".
(Ou vamos fundar a Cia Yoga du Soleil de Teatro, Circo e Dança?)
Claro! Maravilha é o que ele é.
Que o corpo seja um instrumento do ego pode soar mais corriqueiro aos nossos ouvidos, com tudo o que vemos de condenável nisso (afinal, hoje em dia quase todos adoram falar no sentido do rebaixamento do ego); mas o corpo é sem dúvida alguma um instrumento notável para quem quer ir além. E aí estamos falando de Yoga, de Hatha Yoga, que instrumentalizou o corpo da maneira mais notável.
Vale aqui mais uma citação do genial Iyengar: "O corpo alinha a mente; a mente alinha a consciência".
(Ou vamos fundar a Cia Yoga du Soleil de Teatro, Circo e Dança?)
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