quinta-feira, 4 de junho de 2015

HISTÓRIAS PARA YOGA (TAMBÉM PARA ADULTOS OU ASPIRANTES)


Quero apresentar meu novo blog HISTÓRIAS PARA YOGA (TAMBÉM PARA ADULTOS OU ASPIRANTES)


A imagem que ilustra o blog foi realizada na instalação "A Origem da Obra de Arte", de Marilá Dardot, no Instituto Inhotim.

Banca em Rishikesh.


Quando pensamos em 'contação' de histórias, muitas vezes as crianças vêm à mente em primeiro lugar, por serem uma espécie de momento por excelência da formação e da educação. E as histórias servem a esses propósitos de maneira maravilhosa. (Conhecemos, entre nós, o trabalho tão legal de "Yoga com Histórias", desenvolvido com crianças há tantos anos pelos professores João Soares e Rosa Muniz.)


Sempre ouvi que as histórias, os mitos, tinham na Índia um papel ainda bem vivo, como educação e orientação, não só para as crianças, mas também para os crescidos. E pareceu-me, nas duas vezes em que estive por lá, que realmente isso faz diferença, e é bastante visível na vida das pessoas bem simples.
E lembro aqui do Prof. Carlos Eduardo Gonzales Barbosa dizendo algo como 'o mito é a parte da história que merece ser lembrada'.


Mahabharata para crianças ("Tell Me About MAHABHARATA") e Ramayana em quadrinhos.








Bem, não sou uma catedrática. Apenas alguém que encontrou no Yoga o caminho mais efetivo para...... Bem, para............ É difícil dizer. Acho que para o que mais importa. 

E por isso o Yoga é para mim "A" prática, e também escolhi ensiná-lo. E compartilhar, sempre que possível, além das impressões e coisas que surgem neste caminho, histórias. Sem preciosismos. Simplesmente compartilhando as histórias que leio, e que ouço daqueles que sabem mais do que eu.





Ah, por que "também para adultos ou aspirantes"? 

Lembro que sempre quis ser adulta, e que não depender de ninguém e poder viver de acordo com o que penso foi, na verdade, o grande sonho de minha infância e adolescência. 
E, apesar de todas as mazelas do mundo adulto, eu continuo apreciando demais isso a que almejava. 
Também não quis filhos e, ao menos por enquanto, não me dedico a ensinar crianças. 

E "aspirantes"? 
Claro que a mente é infantil, e não conseguimos ser tão adultos quanto gostaríamos. 
Então... vamos aprendendo. Com a prática e com as histórias. 

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