Ainda falando em aniversários, me lembrei de comentar uma entrevista com o genial Mestre Iyengar – que completou 90 anos no mês passado – publicada na última Prana Yoga Journal. Olha só o que ele diz quando perguntado sobre o que é Iyengar Yoga:
“Eu mesmo não sei. (risos) As pessoas, por questão de conveniência, batizaram minha prática como Iyengar Yoga.” E conclui: “... não acho que fiz alguma coisa. É apenas Yoga tradicional puro, vindo dos meus ancestrais, dos nossos gurus, de Patañjali.”
O interessante é que este Mestre, que refinou tanto a prática de Yoga com um detalhamento rico e minucioso, parece entregar seu trabalho ao caudal do Yoga. Quando vemos alguns auto-proclamados mestres se gabarem tanto de suas grandes obras, alguns colocando-se mesmo à frente e além de toda a história do Yoga, é um bálsamo ouvir Iyengar falar assim.
Parece que muitos vivem hoje a ânsia de um Yoga com marca registrada: o maior, o mais completo, o mais antigo, o instantâneo, o que lava mais branco. Iyengar nos lembra aqui que o Yoga tem uma história, uma tradição, e que o respeito a isto deve ser o principal atributo de cada um que trabalhe para passar o Yoga adiante.
Viva Iyengar, o garoto doente que cresceu e apareceu para deixar um pouquinho mais claro o valor do Yoga. Viva a força e a clareza que ele tem para trabalhar por isso:
“(...) Continuo ensinando mesmo na minha idade. Nas aulas, ajusto o corpo dos alunos com a minha força. Minha vida e energia continuam crescendo. (...)”
Namastê! (Eu me curvo)
“Eu mesmo não sei. (risos) As pessoas, por questão de conveniência, batizaram minha prática como Iyengar Yoga.” E conclui: “... não acho que fiz alguma coisa. É apenas Yoga tradicional puro, vindo dos meus ancestrais, dos nossos gurus, de Patañjali.”
O interessante é que este Mestre, que refinou tanto a prática de Yoga com um detalhamento rico e minucioso, parece entregar seu trabalho ao caudal do Yoga. Quando vemos alguns auto-proclamados mestres se gabarem tanto de suas grandes obras, alguns colocando-se mesmo à frente e além de toda a história do Yoga, é um bálsamo ouvir Iyengar falar assim.
Parece que muitos vivem hoje a ânsia de um Yoga com marca registrada: o maior, o mais completo, o mais antigo, o instantâneo, o que lava mais branco. Iyengar nos lembra aqui que o Yoga tem uma história, uma tradição, e que o respeito a isto deve ser o principal atributo de cada um que trabalhe para passar o Yoga adiante.
Viva Iyengar, o garoto doente que cresceu e apareceu para deixar um pouquinho mais claro o valor do Yoga. Viva a força e a clareza que ele tem para trabalhar por isso:
“(...) Continuo ensinando mesmo na minha idade. Nas aulas, ajusto o corpo dos alunos com a minha força. Minha vida e energia continuam crescendo. (...)”
Namastê! (Eu me curvo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário